É tempo de abrandar e de abrir a visão. É tempo de nutrir, silenciar e cuidar do coração.
É tempo de abrir as asas e descobrir que, em pleno voo, é possível flutuar, ir e voltar.
É tempo de entregar a vida nas mãos de Deus e confiar.
A conta gotas descobrimos o amor e exploramos a dor, aprendendo a compreender que as duas são o casamento, o sacramento profundo com a evolução. O catalisador sagrado do nosso coração.
No cheiro a terra molhada respiram os segredos de um lugar unido por várias raízes, onde os princípios e os valores humanos são a consagração contínua da sensibilidade e do equilibro.
O caminho do meio é a casa do Senhor e é através dele que os olhos de uma criança se tornam a liberdade.
Somos, por isso, a manifestação pura de uma beleza colateral que nos conduz ao milagre.
Somos vida, em ressignificação. Somos água, somos o pão.
Somos a memória e a sabedoria de uma gente que sente e que sabe namorar o presente.
É tempo de acreditar na felicidade. É tempo de a Ser, de a viver.
Venha o que vier, seja o que Deus quiser.
É tempo de abrir as asas e descobrir que, em pleno voo, é possível flutuar, ir e voltar.
É tempo de entregar a vida nas mãos de Deus e confiar.
A conta gotas descobrimos o amor e exploramos a dor, aprendendo a compreender que as duas são o casamento, o sacramento profundo com a evolução. O catalisador sagrado do nosso coração.
No cheiro a terra molhada respiram os segredos de um lugar unido por várias raízes, onde os princípios e os valores humanos são a consagração contínua da sensibilidade e do equilibro.
O caminho do meio é a casa do Senhor e é através dele que os olhos de uma criança se tornam a liberdade.
Somos, por isso, a manifestação pura de uma beleza colateral que nos conduz ao milagre.
Somos vida, em ressignificação. Somos água, somos o pão.
Somos a memória e a sabedoria de uma gente que sente e que sabe namorar o presente.
É tempo de acreditar na felicidade. É tempo de a Ser, de a viver.
Venha o que vier, seja o que Deus quiser.
Sara Rica