A nossa união é alquimia e transforma-se numa fonte de sabedoria que toca num momento sem tempo e que representa todos os tempos.
Seguir o coração é estar em contacto com o que há de mais real dentro de cada uma de nós. É aprender a reconhecer o tamanho da nossa força, assim como permitir que as fragilidades se apresentem. Assumir as nossas limitações, sejam elas quais forem, é escolher aceitar a natureza humana, sem ilusões. É perceber que o que vivemos pede atenção, compreensão e libertação.
O mais importante é reintegrar, em consciência, a infinitude da nossa sensibilidade e o quão ela representa também a nossa força.
Aceitar aquilo que se é, no momento, assim como desapegar, deixar fluir e não querer controlar, ajuda a libertar o que está dentro de nós e ao nosso redor. É abrir a vida ao novo, permitindo que tudo se reorganize de acordo com o que realmente somos.
Há que seguir o coração e acreditar que é dele que nascem, todos os dias, as maiores e as melhores coisas do mundo.
Sara Rica