Som Medicina é um convite a uma cerimónia sagrada, de mãos dadas com o som e a sabedoria das plantas. É uma experiência que conjuga esta fusão com a presença em círculo, tendo como foco a abertura do coração e a conexão com a Terra.
Por Sara Rica
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NOTA: É necessário fazer inscrição por email para poder receber, posteriormente, as informações e preparativos para o círculo.
A música está ligada à espiritualidade desde os tempos mais remotos da humanidade. Tanto a música, como o espírito agem por vibrações, sendo que cada pessoa sente e vivencia a experiência de forma única e diferente. Assim, o som é um dos fenómenos da natureza mais intimamente ligado ao ser humano.
O Rapé e a Sananga são medicinas naturais que nascem na Floresta Amazónica, pelo cuidado e dedicação de várias tribos indígenas. As mesmas ajudam o ser humano no seu processo de enraizamento, harmonização e libertação a nível físico, emocional, mental e espiritual. São plantas que possibilitam a conexão à Terra e ao Espírito e que nos ensinam – onde há vida existe um ensinamento sagrado.
Esta fusão, tem como propósito contribuir para a abertura da consciência a um novo estado interior, apelando a novos estímulos, à resignificação da nossa história, ao resgate de memórias e à expansão da sensibilidade.
O corpo vibra, as células vibram, tudo flui, tudo muda e tudo está em constante movimento. Som Medicina é uma sessão em grupo que convida a estar dentro e também a expandir o corpo e a voz fora.
Som Medicina é amor e vibração e é um círculo que se sente na própria pele e no coração. É uma viagem que se potencia pelo Todo e é um momento de nutrição para a alma.
Valor: 45€
“De coração, quero agradecer imensamente por nos ter recebido de braços abertos naquela linda cerimónia. Foi a sensação de regresso ao nosso lar. Obrigada por nos resgatar a sacralidade da medicina do Rapé, que para nós era tão acessível no Brasil, que talvez de forma inconsciente não dávamos o tamanho valor que essa medicina tem.
Sempre a honrei junto a outras medicinas ou rituais mas nunca voltada a ela. Diferente da Sananga que foi algo novo e pudemos desfrutá-la tão longe de casa. Isso mostra-nos que precisamos estar sempre abertos como se fosse a primeira vez. E assim me senti nesta cerimónia, numa entrega para com o novo. Pude reconhecer-me como parte de uma nova tribo, honrei, chorei, rezei e cantei ao grande espírito que nos rodeia. Foi realmente maravilhoso.
Obrigada por ter cruzado o meu caminho!”
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